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ToggleAfinal, como escolher software jurídico? Quais funcionalidades ele deve ter? O que esperar do suporte? Além disso, com relação às formas de pagamento, como conseguir as melhores condições e planos?
De fato, hoje em dia é difícil saber como escolher software jurídico, uma vez que existem muitos no mercado. Ainda assim, não é uma missão impossível. Isso porque, como você vai ver hoje, algumas dicas podem ajudá-lo a escolher a melhor opção.
Por isso, portanto, preparei essa publicação especial de hoje. Para que você melhore a sua gestão jurídica e possa tirar o máximo proveito do sistema que escolher, acompanhe essa publicação! Você vai aprender os critérios fundamentais para escolher o software ideal.
1. Saiba quais são suas necessidades
Em primeiro lugar nas nossas dicas de como escolher software jurídico, saiba que você deve olhar para o seu próprio escritório. Ou seja, quais são as necessidades que você tem e que o software precisa suprir?
Então, somente depois de você ter certeza sobre isso é que iremos avançar. Afinal, o melhor sistema é aquele que oferece as melhores vantagens para o seu caso.
Por isso, veja algumas questões a se perguntar no momento da escolha:
- Eu preciso de um módulo que ofereça controle de horas de trabalho?
- Necessito de integração com funções relacionadas ao financeiro?
- O software precisa ajudar no cálculo dos honorários advocatícios?
- Qual relação que o sistema deverá ter com o meu cliente?
- O software jurídico precisa ter integração com tribunais e publicações?
Assim, saiba que estas são apenas algumas das questões que você pode fazer. Isto é, elas servem como exemplo. Por isso, a partir delas, comece a pensar você mesmo em outras para entender o que você quer procurar num software.
2. Pesquise por softwares jurídicos
Se estamos falando de como escolher software jurídico, precisamos, antes de mais nada, conhecer quais existem, certo? Por isso, um segundo passo é buscar por todos que você encontrar.
Então, a partir dessa pesquisa, comece a comparar cada um. Dessa forma, de preferência, você pode criar até mesmo uma tabela em que preenche as funcionalidades de cada um.
Nestas funcionalidades, é claro, não se esqueça de colocar tudo que você precisa e que definiu no passo anterior. Dessa maneira, vai ter certeza de conseguir selecionar bons softwares e descartar aqueles que não fazem tanto sentido para o seu escritório.
3. Entenda o que o software jurídico oferece
Bom, este terceiro passo de como escolher o software jurídico está, de certa forma, relacionado ao anterior. Isto porque mais do que simplesmente ler o que o sistema tem a oferecer, você precisa entender e imaginar no seu dia a dia.
Imagine, por exemplo, que alguns softwares oferecem captura automática de processos nos tribunais e de publicações nos diários de justiça. É possível que, num primeiro momento, você não soubesse que isso era possível.
Por isso, não anotou na sua lista inicial de funcionalidades, quando fez aquele primeiro passo que ensinei. No entanto, agora que sabe que existe, talvez perceba que, de fato, esta é uma função que seria muito boa para o seu escritório.
Note que, se você não tivesse ido atrás de entender o que essa funcionalidade, jamais se interessaria por ela. Ou seja, seu olho passaria batido, uma vez que não era algo que você estava considerando como fundamental.
Portanto, o que quero dizer é que você deve manter suas opções em aberto. Assim, vai estar sempre disposto a entender o que são as inovações que os sistemas oferecem e quais as reais vantagens de cada um.
4. Saiba a opinião de outros clientes
Existe algo básico que as pessoas costumam fazer antes de contratar qualquer serviço. Isto ocorre antes de contratar um advogado, antes de comprar um produto qualquer e deve acontecer, também, antes de investir no software.
Por isso, a quarta etapa de como escolher software jurídico é buscar pela opinião de outros que já o utilizam ou que já o utilizaram. Dessa maneira, você vai conseguir um feedback de bastante valor e que vai poder trazer mais realidade ao que você está imaginando.
Por exemplo, pense que uma função em especial chamou a sua atenção e que ela seria muito importante no seu escritório. Então, nada mais normal do que querer saber se ela funciona bem, concorda?
Para isso, a opinião dos outros clientes é fundamental. Infelizmente, sabemos bem que, muitas vezes, os serviços que são entregues acabam não sendo como esperamos, seja por expectativas nossas ou pela qualidade mesmo.
Então, comece a pesquisar também pela opinião. E não se preocupe se não conhecer ninguém que já possui o software. Procure em sites voltados a consumidores ou até mesmo por reviews no Google ou no YouTube.
5. Preze pela segurança do sistema
Como escolher software jurídico tem um outro lado que não está exatamente relacionado com a advocacia. Neste caso, há algo a mais que deve ser considerado e que também pode afetar diretamente no seu serviço.
Me refiro, aqui, à segurança que o sistema oferece. Hoje em dia, infelizmente, os roubos de dados são muito frequentes, com vírus e malwares em geral, na ação de hackers.
Por essa razão, quando estiver selecionando os sistemas ideais, tenha isso também em mente. O que cada software oferece para protegê-lo contra a ação de ameaças e de invasores?
6. Saiba como funciona o suporte
O suporte é algo importante quando falamos de como escolher software jurídico. Por isso, ele não pode ser menosprezado e você deve dar atenção a isso.
Ainda que o ideal e o que se espera seja que o software não vá dar problemas, é sempre melhor ter alguém à disposição para ajudar, certo? Então, saiba o que a equipe do sistema que você procura oferece.
Assim, não importa se você tem apenas uma dúvida ou se o sistema deu algum problema, é bom que você tenha direito a auxílio sempre. Por isso, preze por aqueles que oferecem suporte técnico ilimitado.
7. Saiba quais planos existem
Por fim, vou falar sobre um aspecto mais pragmático de como escolher software jurídico. Neste momento, você provavelmente já tem os seus favoritos em mente, e está buscando apenas qual deles é o melhor.
Neste caso, avalie os planos oferecidos por cada um dos softwares em questão. Em geral, eles costumam oferecer uma série de opções, cada um oferecendo mais ou menos funcionalidades.
Veja, por exemplo, os planos do GOJUR software jurídico. Eles estão divididos em cinco no total, sendo que cada um se adapta à realidade do tamanho do seu escritório.
Assim, entre os extremos, temos o mais barato depois do gratuito que é o plano free e o de maior investimento, que é o plano top. Entre eles, há mudanças em alguns fatores, como a quantidade de processos, os critérios para busca de publicações e o monitor tribunal com número de processos.
Desse modo, o light oferece 50 processos, 1 critério para busca e o monitor com 50 processos. Já o top, possui processos ilimitados, 2 critérios para busca de publicações e o monitor tribunal com até 300 processos. Ou seja, o top é o ideal para escritórios maiores, por exemplo. Além deles, por certo, os outros planos oferecem benefícios intermediários.
E então, entendeu como escolher o software jurídico ideal? Venha conhecer o GOJUR! Clique aqui para fazer o seu teste grátis!