Como é a segurança no software jurídico? Entenda tudo!

Imagem que representa o conceito de advocacia, com ícones de justiça ao redor de um notebook e um caderno em uma mesa de madeira.

A segurança no software jurídico é uma preocupação crescente nas empresas. Com a digitalização dos escritórios de advocacia e o armazenamento de dados confidenciais em sistemas de software jurídico, a segurança da informação ganhou ainda mais relevância.  

Ser alvo de ataques pode ser algo muito perigoso. Afinal, a perda ou o vazamento de informações podem causar sérios danos à reputação e credibilidade dos escritórios, além de comprometer a privacidade dos clientes e prejudicar a confidencialidade dos processos. 

Neste artigo, vamos explicar quais são os mecanismos utilizados para a segurança da informação e como evitar o roubo de dados. Confira!

Por que a segurança no software jurídico é necessária?

A segurança das informações é relevante no ambiente digital porque cada vez mais informações sensíveis são armazenadas em dispositivos eletrônicos e transmitidas pela internet. A exposição dessas informações pode causar diversos prejuízos.

Entre eles, estão prejuízos financeiros, danos à imagem das empresas e, em casos extremos, riscos à segurança e à privacidade das pessoas. 

Portanto, garantir a segurança das informações é fundamental para preservar a integridade das empresas e das pessoas.

Com a entrada da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) em vigor, isso passou a ser ainda mais importante. 

As empresas precisam investir em segurança da informação para estar em conformidade com a lei e cumprir outras regulamentações.

Além disso, é importante conscientizar e treinar colaboradores e usuários para utilizarem as tecnologias de forma segura e evitem a exposição de informações sensíveis.

Todos os usuários devem estar atentos e bem-informados a respeito das boas práticas no ambiente de trabalho.

Como isso se aplica à área jurídica?

A importância da segurança em um software jurídico é fundamental. Lembre-se de que o programa armazena informações sensíveis e confidenciais sobre processos, clientes e transações financeiras dos escritórios de advocacia.

Ou seja, a perda ou exposição dessas informações pode gerar consequências graves, como danos à imagem dos clientes do escritório e violações de privacidade, além de expor informações confidenciais e estratégicas para a concorrência.

A segurança do software jurídico se relaciona diretamente com a confiança do cliente, e funciona como uma verdadeira vantagem competitiva do escritório. 

Afinal, seus clientes querem ter a certeza de que suas informações estão totalmente seguras no sistema utilizado por seus advogados.

Por isso, é essencial que os softwares jurídicos utilizem tecnologias de segurança robustas, como criptografia, autenticação forte e backups regulares. 

Além disso, é importante que o sistema jurídico seja atualizado regularmente, a fim de garantir que as vulnerabilidades de segurança sejam corrigidas.

Os escritórios de advocacia também devem se preocupar em treinar seus colaboradores e usuários para utilizarem o software de forma segura. 

Isso inclui evitar a exposição de informações confidenciais e proteger os dados sensíveis de seus clientes.

Isso pode ser feito por meio de treinamentos e políticas de segurança claras e efetivas. 

Os usuários devem ser instruídos a escolher senhas fortes e não as compartilhar com terceiros, não clicar em links suspeitos ou em e-mails de remetentes desconhecidos, e a manter seus dispositivos atualizados com as últimas correções de segurança.

Veja como os softwares jurídicos garantem a segurança da informação

A implementação de medidas de segurança no software jurídico é fundamental para garantir a proteção dos dados confidenciais dos clientes e a continuidade dos negócios dos escritórios de advocacia. Isso é cada vez mais importante no Direito.

Como vimos, é essencial que os escritórios escolham um programa que tenha um nível adequado de segurança e que estejam sempre atualizados e treinados sobre as melhores práticas de segurança da informação. 

Mas o que isso significa na prática? Quais são as formas de proteção?

Os melhores programas jurídicos garantem segurança por meio de uma série de mecanismos técnicos e processuais. 

Alguns exemplos estão listados abaixo:

Autenticação forte e controle de acessos

A autenticação forte é uma medida de segurança que exige mais do que uma simples senha para que um usuário possa acessar o software.

A autenticação multifator (MFA), também chamada de verificação em duas etapas, é uma tecnologia de segurança que exige mais de uma forma de identificação para entrar em uma conta, o que traz mais segurança e ajuda a impedir o acesso não-autorizado mesmo que a senha tenha sido comprometida.

Além da autenticação multifator, é possível utilizar outras formas de acesso, como biometria e tokens de segurança, por exemplo.

O programa jurídico também pode contar com controles que limitam o acesso a informações confidenciais somente aos usuários autorizados. 

É possível definir diferentes níveis de acesso para diferentes usuários ou grupos de usuários.

Backup e redundância

A realização de backups regulares e a manutenção de cópias redundantes dos dados armazenados no software são importantes para garantir a disponibilidade das informações, mesmo em caso de falhas no sistema.

Hoje, é cada vez mais necessário implantar backups automáticos e criptografados e adotar planos de recuperação de desastres (Disaster Recovery Plans, ou DRP) para escritórios jurídicos. 

Um DRP é um documento que orienta a empresa a se recuperar de incidentes adversos, incluindo ataques cibernéticos.

Criptografia

A criptografia é uma técnica utilizada para proteger a informação armazenada no software, garantindo que apenas os usuários autorizados possam acessá-la. 

Ela pode ser utilizada para proteger dados em trânsito, como informações enviadas pela internet, ou dados armazenados em dispositivos físicos, como discos rígidos.

Hoje, adota-se a criptografia de ponta a ponta, um mecanismo que protege a comunicação entre dois dispositivos eletrônicos, garantindo que a mensagem só será lida pelo remetente e pelo destinatário, algo essencial para a segurança de dados jurídicos.

A criptografia, inclusive, é fundamental para que as empresas estejam em conformidade com a LGPD, já que assegura que os dados pessoais sejam protegidos de acessos não autorizados e ajuda as empresas a cumprirem com o princípio da segurança estabelecido pela lei.

Monitoramento e registro de atividades

O monitoramento e registro de atividades dos usuários do software pode ajudar a detectar atividades suspeitas e a investigar possíveis violações de segurança. 

Esse processo é extremamente importante para os escritórios de advocacia, uma vez que permite identificar precocemente e prevenir fraudes, acessos não autorizados e outras ameaças à segurança das informações.

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Uma barreira contra ameaças virtuais: proteção contra malware e vírus

Um software jurídico seguro deve ter medidas de proteção contra malwares e vírus que podem afetar a segurança do sistema. 

Essas ferramentas são importantes porque ajudam a bloquear e remover ameaças virtuais que podem comprometer a segurança do sistema e dos dados nele armazenados, incluindo as informações sensíveis dos clientes.

Como sugere o termo, isso significa que o seu sistema fica com mais garantias contra infecções que levem ao roubo de dados.

Atualizações de segurança

Os softwares podem passar por atualizações regulares, que são planejadas e programadas para melhorar a funcionalidade, corrigir bugs e garantir o bom desempenho do sistema.

Outro ponto são os patches de segurança emergenciais, que são correções rápidas e específicas para vulnerabilidades de segurança identificadas de forma inesperada e que representam riscos imediatos para os sistemas. 

O objetivo é proteger os usuários contra ataques ou vazamentos de dados.

As atualizações, sejam elas regulares ou emergenciais, são essenciais para corrigir vulnerabilidades exploradas por hackers e, assim, manter o sistema mais seguro.

Acesso remoto seguro

Se o sistema permitir o acesso remoto, é importante que o acesso seja seguro e criptografado, para evitar que informações confidenciais sejam interceptadas ou roubadas. 

Um acesso remoto inseguro facilita vazamentos de dados. Para evitar esse problema, é importante adotar algumas medidas como o uso de VPNs, a autenticação multifator e criptografia de ponta a ponta para acessos remotos.

Proteção de dados sensíveis

O software deve garantir a proteção de informações sensíveis, como dados pessoais de clientes e informações financeiras, por meio de medidas de segurança adicionais.

Políticas de segurança

É fundamental que o fornecedor do software tenha políticas de segurança claras e transparentes, que expliquem como a segurança da informação é tratada no sistema e quais são as responsabilidades do fornecedor e do usuário em relação à segurança.

Ter um software jurídico seguro e protegido pode ajudar o escritório de advocacia a ficar em conformidade com a LGPD, atendendo às exigências legais para a proteção de dados.

Como escolher um software jurídico seguro?

A partir da leitura deste artigo, ficou bastante claro que a segurança deve ser prioridade na hora de escolher um software jurídico para o seu escritório de advocacia.

Leve em conta se a ferramenta adotada utiliza criptografia de ponta a ponta, se oferece atualizações constantes, se permite acesso remoto seguro, se oferece backups regulares e mantém cópias redundantes, se utiliza a autenticação multifator, entre outras boas práticas.

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Na hora de contratar um software jurídico para usar em seu escritório, é importante escolher uma solução que tenha medidas de segurança adequadas às necessidades do escritório de advocacia e que seja atualizada regularmente para se proteger contra novas ameaças de segurança.

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