O que é um software licenciado?

Imagem de uma mesa com computador em software licenciado

Um software licenciado é a forma original disponibilizada e comercializada pelo fabricante. Dessa forma, é o modelo de obter um programa operando dentro da lei, sem ter riscos legais ou de segurança na utilização.

Por conta disso, as licenças devem ser sempre obtidas, independentemente da área em que você atua. No setor jurídico, por exemplo, os principais modelos são de pagamento mensal, mas isso pode variar de acordo com o sistema.

Para entender melhor as razões de optar por programas licenciados e quais são os modelos, continue lendo!

O que é um software licenciado?

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Um software licenciado é, basicamente, um programa em que o usuário possui a permissão do fornecedor para ser utilizado. Ou seja, em outras palavras, quer dizer que o desenvolvedor permite a sua utilização por quem está fazendo uso.

Os softwares que são licenciados são os comprados de forma original e legal. A oposição deles é a pirataria, quando o contrário ocorre. Isto é, com um software pirata, não há consentimento legal de quem desenvolveu o produto.

Ter um software com licença é o mais indicado por uma série de motivos. Primeiro, porque é a forma legalmente correta de fazê-lo. Além disso, porém, há outros motivos, como inclusive a segurança do sistema. Isso porque quem pirateia pode adulterar algumas coisas.

Portanto, para resumir, com uma licença o usuário tem direito a acessar, executar e modificar um programa. Através desse mecanismo, os desenvolvedores conseguem controlar o uso de forma segura e se proteger legalmente. Em todos os casos, é o mais indicado e o certo a se fazer.

Por que é importante ter a licença de um software?

Programas digitais têm propriedade intelectual, com proteção pelas leis de direito autoral ou copyright. Em vista disso, ele é propriedade de alguém, de quem o desenvolveu e de quem é autorizado a distribuir.

Ao utilizar uma licença de software, você usufrui daquilo como em um contrato de permissão de uso. É assim que funciona a lógica por trás do processo. Mas por que é importante?

Para quem produz, é a licença que garante que o usuário final não irá violar os direitos autorais. Além disso, é ela quem garante que as duas partes do contrato serão responsáveis por fatores determinados.

Entre esses elementos definidos por contrato, estão as questões de licenciamento. Por exemplo, do uso justo do programa, da proteção e da segurança, entre outros.

Inclusive, com relação à proteção, esse tipo de programa se torna ainda mais importante. Muitos pensam que a única diferença entre o pirata e o original é o valor, com o pirata sendo gratuito. Contudo, não é apenas isso.

Ao “crackear” o software, muitas vezes a pirataria gera falhas que podem levar a riscos de segurança. Isso é um elemento que pode trazer danos graves à empresa ou à pessoa que está utilizando.

Além disso, quando um programa pirata é utilizado, em geral não é possível atualizá-lo. As atualizações dos fabricantes são constantes justamente para melhorar possíveis vulnerabilidades, além de outras funcionalidades.

Outro motivo é que, ao utilizar a versão original, a empresa se protege legalmente. Afinal, ao utilizar algo pirata, poderá cometer ações que são definidas como crime.

Inclusive, sem usar o original, não poderá cobrar o fabricante pelas suas responsabilidades em caso de algum dano. No final, acaba sendo o famoso barato que sai caro, seja o tipo de software que for.

Quais são os tipos de licença?

Hoje em dia, existem vários modelos de licenciamento de software. Algumas licenças são perpétuas, devendo ser pagas apenas uma vez. Outras, são mensais. Ainda há as que combinam diferentes fatores. Os principais formatos são os listados abaixo:

  1. Licença de aquisição perpétua: esse primeiro modelo é aquele em que o usuário paga apenas uma vez pelo aplicativo e pode utilizá-lo para sempre.
  2. Software as Service (SaaS): o Software como Serviço é um modelo em que o sistema fica hospedado no site do fabricante, e o usuário paga pela quantidade de usuários no sistema.
  3. Licença de uso: esse tipo de licença serve apenas para utilizar em dispositivos determinados, com possíveis taxas de administração.
  4. Aluguel: são programas que ficam no provedor do fabricante, assim como no SaaS, mas com a empresa pagando taxas mensais para acessá-los.
  5. Softwares gratuitos: assim como sugere o nome, são programas que são disponibilizados e utilizados sem nenhuma necessidade de pagamento pela licença.
  6. Co-sourcing: é quando a empresa banca um software próprio, mais comumente com o apoio de uma terceirizada que o produz.
  7. Software open source: aqui, os valores não são ligados ao licenciamento, mas sim a outros fatores, como a manutenção ou a hospedagem do serviço em questão. É possível alterar o código, mas com algumas restrições do desenvolvedor.
  8. Programas livres: são sistemas em que o usuário tem acesso total ao código-fonte, inclusive com permissão para modificá-lo.

Perceba que existem diferentes modelos que podem ser utilizados. Porém, o mais importante é ter em mente que todos são preferíveis à pirataria, que é ilegal e deve ser evitada a todo custo sob o risco de problemas à empresa.

Riscos de não investir nisso

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O custo-benefício de utilizar um software licenciado é enorme. Quando falamos em software para advogados, por exemplo, as vantagens são bastante evidentes.

Esses programas ajudam bastante no que se propõe, principalmente na automatização de funções do dia a dia. Assim, garantem que a empresa tenha benefícios com relação às tarefas rotineiras.

Neste exemplo da advocacia, algumas vantagens são essenciais. Primeiramente, a digitalização permite que haja um ganho em espaço. Além disso, é possível acessar os documentos de qualquer local, basta ter acesso à internet.

Outro ponto positivo é na gestão das diversas áreas que compõem o escritório de advocacia ou departamento jurídico. A administração financeira, contábil, da agenda dos colaboradores, entre outras.

Fatores que eliminam a possibilidade de erro humano e dão agilidade também são importantes. Uma delas é a captura automática de processos e de publicações dos tribunais. Isso se integra à agenda corporativa, criando facilidades.

Ao usar um sistema original, a sua empresa garante que está usufruindo do melhor padrão possível. Os sistemas ilegais podem parar de funcionar a qualquer hora ou ter pioras drásticas de desempenho.

Por outro lado, os originais passam por processos que garantem a certificação de segurança, inclusive com testes que garantem a eficácia. Por isso devem ser sempre priorizados com relação aos demais.

Dessa forma, independente da área em que estiver necessitando, verifique sempre fatores como esses. Na prática, optar por um produto original elimina muitos transtornos e dores de cabeça.

Qual é o melhor programa para advogados?

Existem alguns critérios que são úteis para escolher o melhor software jurídico. Assim, o ideal é começar refletindo sobre as necessidades do escritório ou departamento jurídico e no que ele pode melhorar.

Uma vez que tiver feito isso, é hora de começar a investigar a respeito dos softwares existentes. Hoje em dia, você pode encontrar facilmente os que têm ótimas funcionalidades, como as que mencionamos na seção anterior.

No caso do GOJUR, por exemplo, oferecemos diversas funções para melhorar a eficiência do escritório ou do departamento jurídico. Nossos planos são mensais, e você pode fazer até mesmo um teste grátis.

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